miércoles, 20 de septiembre de 2017

Cuando Rajoy pidió un referéndum sobre el Estatut de Catalunya.

La viñeta de Ferreras.

Mariano Rajoy, presidente del Gobierno, fue contundente en el discurso del pasado viernes a sus fieles tras la reunión de la Junta Directiva del PP de Catalunya. “No habrá referendum –dijo, convencido–, no lo habrá”. El presidente del Gobierno lleva semanas proclamando a los cuatro vientos que no habrá consulta sobre la independencia de Catalunya. Y escenificó una vez más su repulsa a cualquier cosa que oliera a referéndum. En realidad lo lleva haciendo desde 2011, cuando llegó al poder. Sin embargo, no siempre fue así: hubo un tiempo en el que el PP de Rajoy pedía la celebración de un referéndum sobre Catalunya.

Jorge Otero, de Público, nos recuerda lo que le pasó hace más de diez años. “Fue el 25 de abril de 2006,  cuando Rajoy, entonces líder de la oposición, presentó en el Congreso de los Diputados una proposición no de ley en la que pedía al Gobierno, presidido entonces por el socialista José Luis Rodríguez Zapatero, la celebración en toda España de un referéndum sobre el nuevo Estatut de Catalunya que poco antes habían pactado por Zapatero y el entonces líder de CiU, Artur Mas. El mismo estatut que sería refrendado por los ciudadanos catalanes, en junio de 2006, y que el PP impugnaría ante el Tribunal Constitucional unas semanas después, en julio de ese mismo año. El mismo Estatut, en suma, que el Constitucional amputaría en una recordada sentencia que tardó cuatro años en alumbrar.

“¿Considera conveniente que España siga siendo una única nación en la que todos sus ciudadanos sean iguales en derechos y obligaciones, así como en el acceso a las prestaciones públicas?”, era la pregunta que el PP pretendía hacer a los ciudadanos españoles. Rajoy calificó su iniciativa de “exquisitamente democrática” y de “exigencia democrática”. Un argumento que ahora utilizan los independentistas catalanes. Rajoy acompañó su demanda de referéndum con cuatro millones de firmas recogidas a lo largo y ancho de toda España y que “llegaron al Congreso en 876 cajas apiladas en palés y transportadas por diez furgonetas”. Para no pocos analistas, en esa recogida de firmas está el origen del actual conflicto entre el Estado y Catalunya.

En aquella primavera de 2006, Rajoy, jefe de la oposición, se recorrió toda la geografía española clamando contra el nuevo Estatut de Autonomía catalán. “Pese a su gira por todo el país despotricando contra el Estatut catalán, Rajoy puso mucho empeño en dejar claro que su propuesta de referéndum no iba contra nadie “sino a favor del sentido común”. Y, en aquel 25 de abril de 2006, lanzó una premonición que explica muchas de sus actuaciones recientes en Catalunya, en especial, la ofensiva judicial con la que está arremetiendo contra los impulsores del referéndum catalán: “Los efectos del nuevo Estatut se verán en los próximos años. El Estado se va a debilitar”, dijo. Pero, nada más llegar a la Moncloa se olvidó del asunto.  “En estos últimos seis años –recuerda Otero –ha podido convocar una consulta, incluso en todo el Estado, pero no ha querido hacerlo”.

1 comentario:

mensagensnanett dijo...

O nazi Rajoy não suporta a existência de outros.
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É A LUTA PELA LIBERDADE QUE ESTÁ EM CAUSA: é preciso dizer não aos hitlerianos que não suportam a existência de outros; leia-se: separatismo-50-50.
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Explicando melhor:
---»»» Todos Diferentes, Todos Iguais... ou seja, todas as Identidades Autóctones devem possuir o Direito de ter o SEU espaço no planeta -» inclusive as de rendimento demográfico mais baixo, inclusive as economicamente menos rentáveis.
-» Os 'globalization-lovers', UE-lovers e afins, que fiquem na sua... desde que respeitem os Direitos dos outros... e vice-versa.
-» blog http://separatismo--50--50.blogspot.com/.
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Nota 1: Os Separatistas-50-50 não são fundamentalistas: leia-se, para os separatistas-50-50 devem ser considerados nativos todas as pessoas que valorizam mais a sua condição 'nativo', do que a sua condição 'globalization-lover'.
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Nota 2: É preciso dizer NÃO à democracia-hitleriana; isto é, ou seja, é preciso dizer não àqueles que pretendem democraticamente determinar o Direito (ou não) à Sobrevivência de outros.
[obs: nazi não é ser alto e louro, blá, blá... mas sim, a busca de pretextos com o objectivo de negar o Direito à Sobrevivência de outros]
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NACIONALISTAS EUROPEUS: Retirem as palas de burro que têm enfiadas na cabeça!
Leia-se: reconheçam que o problema é global: QUALQUER POVO AUTÓCTONE do planeta que queira ter o SEU espaço no planeta, que queira sobreviver pacatamente no planeta, que queira prosperar ao SEU RITMO... corre sérios riscos de levar com um genocídio em cima!
Um exemplo: em pleno século XXI tribos da Amazónia têm estado a ser massacradas por madeireiros, garimpeiros, fazendeiros com o intuito de lhes roubarem as terras... muitas das quais para serem vendidas posteriormente a multinacionais (uma obs: é imenso o património no Brasil que tem estado a ser vendido à alta finança).
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É NECESSÁRIO MOBILIZAR RESISTENTES AUTÓCTONES DO PLANETA PARA O SEPARATISMO!
(manifesto em divulgação, ajuda a divulgar - é necessário um activismo global)
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UM PROBLEMA GLOBAL -» mercenários (ao serviço da alta finança), aspirantes (a donos-disto-tudo) e penduras (lambe-botas) estão impregnados de hitlerianismo: não suportam a existência de outros!
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Os MERCENÁRIOS ao serviço da alta finança (capital global) trabalham para a eliminação de fronteiras: a alta finança ambiciona terraplanar as Identidades, dividir/dissolver as Nações para reinar...
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Os mercenários gostam de evocar (como se tal fosse o único valor existente no planeta) que o SEPARATISMO vai provocar problemas económicos.
Na sua cegueira anti-Trump (tocou no tema-tabu -» fronteiras), os mercenários chegaram ao ponto de andar a evocar a imigração para a América... quer dizer, ao mesmo tempo que eles andam por aí a acusar povos de deixarem 'pegada ecológica' no planeta, em simultâneo, os mercenários revelam um COMPLETO DESPREZO pelo holocausto massivo cometido sobre povos nativos na América do Norte, na América do Sul, na Austrália, que (apesar de serem economicamente pouco rentáveis) tiveram o «desplante»... de quererem ter o seu espaço no planeta, de quererem sobreviver pacatamente no planeta, de quererem prosperar ao seu ritmo.
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ASPIRANTES: pessoal dotado de uma elevada taxa demográfica... ambiciona/aspira ser dono-disto-tudo.
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PENDURAS: na Europa existem muitas comunidades nativas penduras -» não trabalham para a sustentabilidade da sociedade (média de 2.1 filhos por mulher)... penduram-se na boa produção demográfica de outros!
[e mais, os penduras ao mesmo tempo que são contra a repressão dos Direitos das mulheres, em simultâneo, são uns lambe-botas da boa produção demográfica daqueles que tratam as mulheres como 'úteros ambulantes' - exemplo: islâmicos]
{Os penduras são uns lambe-botas dos aspirantes a donos-disto-tudo e da alta finança}